segunda-feira, 10 de setembro de 2012

É doidera, punk mesmo.

A minha dor de cabeça é como a Segunda Guerra Mundial mas sem a Alemanha.
É como a mexerica sem a casca, como um chocolate sem cacau.
É uma nuvem de nada a ver. 
É uma sala sem sofá, um relógio sem ponteiros...
Ela toma o meu dia... Ela me visita às segundas...
Ela tá aqui do meu lado. Ajudando a escrever.
Ela quer ser colunista aqui e eu nem vou deixar, quero vê-la longe...
Mas preciso ser discreto, senão ela aperta e não consigo estudar...
Mas não dá mais, nossa relação não tá legal,
Ela não consegue aceitar, já falou em se matar, já tentou me ameaçar,
Segunda que vêm ela vai voltar, mas enquanto isso vou sendo feliz,
Sentindo a liberdade, escondendo as alianças até quando der,
Já quis terminar. Já botei um fim e ela consegue me dominar!
Até a hora que eu decidir tomar meu remédio.







Boa noite! Os poemas tão frequentes aqui, estranho, tinha esquecido como era interessante isso... 
É algo pessoal, pessoal demais até para o 1 Minuto e Meio... 
Hoje eu tive um sonho estranho, tinha uns médicos, um amigo com hemorroidas na sala de espera e eu tinha quebrado o punho e tinha Alzheimer. O médico tinha barba e disse que eu precisava fazer medicina... Nem vou falar nada. Vou ficar queto, aproveitar a dor de cabeça que tá mais legal que lembrar do sono...
E esses dias que fiquei perturbado uns 7 dias por um tal de Beck. 
Que caralho de ilusão! Será que meu antidepressivo não faz mais efeito ?
Ou será que a vida quer me mostrar alguma coisa ?
Bom, se ela quer, eu gostaria que ela escrevesse com a ferramenta escrita do programa que ela usa pra criar esses filminhos... Mas é engraçado porque cada dia é uma aventura nova! E as alucinações atrapalham até certo ponto e quando passam desse ponto elas vêm parar aqui!
7 dias sonhando com uma pessoa que conversei 2 vezes e fico sabendo da vida completa dela pelo sonho! O mais inacreditável é: como adivinhar essas coisas ?
É doideira, punk mesmo.
Mas como eu disse acima, é engraçado. É como ver o futuro e querer desfazer o presente...
Mas até lá a gente marcha reto e aproveita os delírios. Tudo entre a gente.

Até.;x

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