sábado, 15 de setembro de 2012

Por que as coisas têm fim ?

Por que as festas acabam ?
Por que os namoros acabam ?
Por que o dia acaba ?
As coisas deveriam durar para sempre, as boas pelo menos. As boas deveriam ter um botão de "pare" e você só acionava quando enjoasse daquilo.
Ahhh, não me serve mais: Pare!.
Mas na vida é exatamente assim... Só que nós não enxergamos o botãozinho.


Às vezes tudo ao redor nos leva a algum lugar, o qual no fundo sabemos qual é, mas queremos evitar, queremos contornar e adiar a apertada no botão.
E daí se queremos mesmo ?
Eu quero! Quero usar esse botão quando bem entender e fazer da minha vida meu caminho, o qual construo a partir do que eu quero!
Posso fazer isso muito bem! Desde que eu não envolva mais ninguém!
Pois tudo o que fazes para alguém voltas para ti, egoísmo portanto.
Eu tava lendo uns mini livros do Luiz Gasparetto, nos quais ele ensina uns métodos para administrarmos nossa vida em um campo geral, com o que queremos e quem somos.
Eu gosto de livros assim às vezes, porque eles te colocam a pensar no que fizemos até agora.
Eles ajudam a replanejar nossa mente e focarmos em objetivos mais claros.
Então paremos e pensemos: Se conseguimos replanejar nossa mente, parar coisas relativamente boas e concomitantemente ruins ao mesmo tempo, se conseguimos ter o domínio de nossa vida, por que não colocamos esses atributos em prática ?
Eu acho que somos preguiçosos demais pra questionar isso no dia a dia. Nos fazemos de brisados para nos ocuparmos com coisas normais e pra sermos chamados de cidadão, cuidar de nossa família e nem se zangar em não se preocupar o por que de pensar assim. E morrer sem saber, porque as coisas têm fim.

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